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terça-feira, 17 de maio de 2016

Área na Ilha de Marajó vai a leilão (Atraca o mundo que eu quero descer!)

Para conhecimento e surpresa. Até colocaram em Blog.


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Área na Ilha de Marajó vai a leilão

251 mil hectares serão vendidos em um lote único
Uma área na Ilha de Marajó, localizada na foz do rio Amazonas no arquipélago do Marajó, no estado do Pará, vai a leilão por um valor 30% inferior ao preço de mercado. A área pertencente à massa falida da indústria de madeira e pisos Trevo vai a leilão com o objetivo de quitar débitos com credores e funcionários.
O leiloeiro público designado para o pregão, Helcio Kronberg, de Curitiba (PR), foi autorizado a ofertar a área em um lote único, com um lance inicial definido em R$ 9.021.200,00, em torno de R$ 35 por hectare. Ao todo são 251 mil hectares, cerca de 2.500 quilômetros quadrados, localizados nos municípios de Gorupá, Anajas, Breves, Portel e Afuá, que integram a Ilha de Marajó.
A região é conhecida como a maior ilha fluviomarinha (cercada por rio e pelo oceano Atlântico) do mundo, pelo maior rebanho de búfalos do Brasil, pelos montes artificiais construídos pelos índios locais na era pré-colombiana e pela arte produzida pelos marajoaras neste período. Estima-se que a atividade humana na ilha exista desde 1000 a.C.
A preservação ou o manejo sustentável do lote é um ponto importante para os interessados, pois o local é considerado como prioridade “extremamente alta” de conservação pelo Ministério do Meio Ambiente.
A Ilha foi alvo por muitos anos da exploração madeireira e agora dispõe de projetos voltados a redução da emissão e gases do efeito estufa, os Créditos de carbono ou Redução Certificada de Emissões (RCE), para preservação do ecossistema e também para o desenvolvimento humano.
As condições para compra são facilitadas, sendo que o comprador pode dar 20% do valor arrematado no leilão como entrada e financiar o restante em 36 vezes.

Fonte: http://www.kronberg.com.br/blog/area-na-ilha-de-marajo-vai-a-leilao/

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Com o texto acima, me senti que nem a população na imagem abaixo:



quinta-feira, 5 de maio de 2016

Plano de Uso dos Castanhais do Avanço da Comunidade Repartimento dos Pilões


No dia 22 de março de 2016, a comunidade Repartimento dos Pilões aprovou seu o Plano de Uso dos Castanhais do Avanço, primeira etapa do Plano de Uso Geral dos Recursos Naturais daquela localidade.  Os Castanhais do Avanço são áreas de coleta de castanha-do-brasil onde todos os moradores da comunidade podem acessar, cuja ordem obedece a chegada e a capacidade familiar de trabalho. Tais áreas precisavam de um plano de gestão, agora aprovado em assembleia.




Esta ação da ASMIPPS ocorre no âmbito do projeto Gestão dos Recursos Naturais e Valorização da Castanha-do-Pará da Comunidade Repartimento dos Pilões, Almeirim-Pa, apoiado pelo Fundo Dema. Também são parceiros importantes de Repartimento dos Pilões a Comissão Pastoral da Terra e o Instituto Internacional de Educação do Brasil.


A comunidade Repartimento dos Pilões luta pela posse de sua terra contra a Empresa Jari. A partir do Empate, no natal de 2014, posicionaram-se contra a extração de madeira na região. “Queremos proteger nossos castanhais e lutar também contra a especulação de venda dos castanhais incentivada pela empresa para pessoas de fora, desrespeitando o fato de estarmos aqui vivendo da castanha desde os anos 1950. Os castanhais são bens de todos os moradores, respeitados os usos tradicionais”, alerta Dilva Araújo, coordenadora do projeto.

A seguir o Plano de Uso dos Castanhais do Avanço.









quarta-feira, 4 de maio de 2016

Lamberto, o Traumatizado: Clube Brasil

Após a votação do Impeachment da Presidenta Dilma Rousseff na Câmara de Deputados, com a Democracia brasileira mais uma vez fragilizada diante dos olhos daqueles que são sensatos, o filho de Lamberto, o Traumatizado, Simone (outro traumatizado) pergunta para o pai:

"Pai, e os 54 milhões de brasileiros que votaram nela?".

Lamberto, seco, respondeu:

"Filho, o Brasil é um Clube e 99% dos seus sócios não podem entrar...".









Sem Traumas.