terça-feira, 22 de setembro de 2020

Sobre a Bioeconomia... Melhor dizendo: Biosocioeconomia



Como estudioso e mobilizador social do SISTEMA DE VALOR DO AÇAÍ no estuário amazônico, entendo ser esta palmeira uma promotora do cuidado coletivo entre os humanos que dela dependem, pois antes de tudo, alimenta, é comida. Seria o Açaí Socialista? 

Por conta dessa palma e respeitando os diversos lugares de fala, entendo por nascer e lutar por uma região várias vezes explorada pelo capital de maneira insana (faria de outra forma?), não tenho como não teimar na crítica sobre a chamada Bioeconomia. No mínimo deveria se chamar BIOSOCIOECONOMIA, até em respeito à Sociobiodiversidade. 

Bioeconomia é terminologia que já nasce capenga... Percebem?

É bom lembrar que as palavras têm força...

Por isso, prefiro seguir o Bem-Viver. E no caso do Marajó, da Boa-Vida, como assim me disse Edel Moraes.

Ou o Sossego.

Uma vida sossegada... Jiboiando numa rede... olhando o vento passar... sem patrão que seja.





segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Marajó: Vacinômetro

 Caríssimas e Caríssimos,

 

Espero que esta simples sistematização alerte ou mantenha em alerta sobre os cuidados com a saúde das pessoas em relação à imunização. Importante informar que em 2019, segundo o Ministério da Saúde, pela primeira vez desde 1994, o Brasil não atingiu a meta de vacinar 95% em nenhuma das vacinas do seu calendário público de atendimento[1].

Apresento os últimos percentuais sobre as metas estabelecidas de vacinação contra a Influenza, Polio e Sarampo no Marajó.

Fonte: DataSus[2]

 

Fonte: DataSus[3]

 

Fonte DataSus3

 

“Um cientista que também é um ser humano não deve descansar enquanto o conhecimento que pode reduzir o sofrimento repousa em uma estante”.

Albert Sabin, criador da vacina em gotas

nos anos 1960 para enfrentamento da Poliomielite,

adaptando a vacina criada por Jonas Salk

 contra essa terrível doença que acometia

milhões de crianças no mundo até então[4].





Pantoja Ramos.