Que jeito burocrático de dizer, não, não!
Vou consertar.
Eu o conheci enquanto pessoa.
E admirei que um juiz pudesse assim descer para o povo e fazer graça.
A graça que nos aliviava os dias.
O sumano que me era familiar, parecia um irmão, parecia ser um primo ou aquele amigo que de vez em quando aparece pra contar fatos engraçados e potocas na cerca da sua casa.
Que oferecia sua risada gostosa para a gente "discunforme" rir também.
No barco, na estrada, na rabeta, no avião, lá longe, onde estivéssemos, sua voz ressoava para nos lembrar de nossa sagrada caboclice.
Por isso ele é agora sagrado.
Tanto Cláudio Rendeiro, quanto Epaminondas Gustavo.
Ó, ispia!
Lá vai ele subindo no açaizeiro pra pegar aquele cacho no céu!
Escutem a gargalhada farta da alegria amazônica que somos.
Agora ele olha por nós como estrela que sempre foi.
Que fiques bem, sumano.
Era assim mesmo,a sensação é de quem perdeu um familiar muito querido. Vai brilhar no céu nossa estrela 🌟 paraense🙏🏿🙏🙌🙏🏻😍
ResponderExcluirDeus precisou dele, certamente!!!
ResponderExcluir