Belém, 19 de dezembro de 2018.
Nunca precisei tanto de Amor como neste ano
Nunca precisei tanto da Verdade como nesta época
Nunca precisei estudar tanto Jesus como nestes dias
Talvez o excesso de Velocidade me turve a visão para não compreender
Talvez o exagero de Globalidade afasta-me do meu ser
Talvez o cúmulo da Simultaneidade não me dê tempo para perceber
Pode ser que o “Amém” esteja sendo corrompido
Então o que devo esperar do Natal?
É claro que devo esperar, é sinônimo de Esperança
É a Memória da Humanidade sobre a Criança que apesar de todo mal resistiu
E a Memória é terrível aos poderosos
Pois mesmo numa manjedoura simples, a Criança nos enriqueceu de fé
Nos rememorou da Riqueza do Livre Arbítrio, prova da Confiança de Deus
Registrou-se que nasceu em Belém de Judá
Registre-se que também nasce nas quebradas de Belém do Pará
Registre-se que Ele está no Iêmen, com fome
Constate-se que Ele está no colo de sua Mãe lá no Sudão, ambos violentados
Denuncie-se que soldados O perseguem na Síria sendo Ele apenas um bebê
Manifeste-se que Ele está deitado na rede, perto de um igarapé onde há um surto de malária
Grite-se que Ele está na sua terra legítima cercado de pistoleiros
Mas tudo refere-se à Ele
Mas também tudo pode ser Ela
O Natal é acima de tudo um Dilema
Do caminho que só os Homens e Mulheres de Boa Vontade em nome da Paz farão
Devo abraçar esta pessoa com tudo que ela pensa?
Devo desejar o bem para esse senhor com todo mal que cometeu?
Devo perdoar essa senhora por mais que ela tenha me hostilizado?
Devo seguir com o sentimento de Natal no peito durante todos os dias do ano?
O Natal é um Dilema
O grande passo daqueles que percebem a Mensagem do Salvador em forma de nascimento
Nasces tu
Nascemos todos
Pronto, já estou convencido
Te desejo pelos amorosos argumentos Daquele que pelo Bem nasceu
Feliz Natal!
Nunca precisei tanto de Amor como neste ano
Nunca precisei tanto da Verdade como nesta época
Nunca precisei estudar tanto Jesus como nestes dias
Talvez o excesso de Velocidade me turve a visão para não compreender
Talvez o exagero de Globalidade afasta-me do meu ser
Talvez o cúmulo da Simultaneidade não me dê tempo para perceber
Pode ser que o “Amém” esteja sendo corrompido
Então o que devo esperar do Natal?
É claro que devo esperar, é sinônimo de Esperança
É a Memória da Humanidade sobre a Criança que apesar de todo mal resistiu
E a Memória é terrível aos poderosos
Pois mesmo numa manjedoura simples, a Criança nos enriqueceu de fé
Nos rememorou da Riqueza do Livre Arbítrio, prova da Confiança de Deus
Registrou-se que nasceu em Belém de Judá
Registre-se que também nasce nas quebradas de Belém do Pará
Registre-se que Ele está no Iêmen, com fome
Constate-se que Ele está no colo de sua Mãe lá no Sudão, ambos violentados
Denuncie-se que soldados O perseguem na Síria sendo Ele apenas um bebê
Manifeste-se que Ele está deitado na rede, perto de um igarapé onde há um surto de malária
Grite-se que Ele está na sua terra legítima cercado de pistoleiros
Mas tudo refere-se à Ele
Mas também tudo pode ser Ela
O Natal é acima de tudo um Dilema
Do caminho que só os Homens e Mulheres de Boa Vontade em nome da Paz farão
Devo abraçar esta pessoa com tudo que ela pensa?
Devo desejar o bem para esse senhor com todo mal que cometeu?
Devo perdoar essa senhora por mais que ela tenha me hostilizado?
Devo seguir com o sentimento de Natal no peito durante todos os dias do ano?
O Natal é um Dilema
O grande passo daqueles que percebem a Mensagem do Salvador em forma de nascimento
Nasces tu
Nascemos todos
Pronto, já estou convencido
Te desejo pelos amorosos argumentos Daquele que pelo Bem nasceu
Feliz Natal!
Pantoja Ramos
Do Recanto das Letras
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