Caríssim@s,
Envio
              texto elaborado para a FETAGRI no objetivo de analisar a
              condição de muitos campesinos e campesinas da Amazônia no
              ano de 2017.
Para
              baixar o texto completo, clicar em http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/5907877.
Um abraço
            
Trecho:
O Urubu do Laranjeiras
"Sendo
                  uma vez[1]
                  um urubu, do tipo mais feio entre os urubus, branquelo
                  quase albino entre os de sua espécie quando nasceu,
                  conto aqui sua trajetória. Veio naquela ninhada na
                  ilharga do lixão daquela cidade, que poderia ser a
                  sede do meu município, mas que podia ser também do seu[2].
                  Quebrou a casca juntamente com outros três filhotes,
                  irmãos para cada lado desde sempre. No tocante a que
                  lhe cabe nos instintos, nosso pequeno urubu depois de
                  alguns meses começou a voar e abrigar-se no vento,
                  descobrindo o horizonte até mais perto que os homens,
                  mesmo que estivessem em suas máquinas voadoras (uma
                  delas quase o triturou lá em cima). Talvez o ajudasse
                  a pensar melhor a corrente de ar e filosofar sobre a
                  vida, vai saber o que passa na mente de um urubu lá no
                  alto planando...".
[1] Não pode
                      ser “era uma vez”, porque ainda o continua esta
                      ideia com todas as características que é
                      proliferar-se a população de urubus onde
                      aglomeram-se os homens, que teimam alguns
                      indivíduos em dar-lhe má fama.
 
[2]
                    Cerca de 75 milhões de brasileiros usam,
                    provavelmente sem saber, os 3.000 lixões ou aterros
                    inadequados ativos no país e são afetados pelos
                    danos ambientais causados por eles: contaminação do
                    ar, da água, do solo, da fauna e da flora por
                    substâncias tóxicas e cancerígenas. Um novo estudo
                    fez a conta do impacto do problema no sistema de
                    saúde do país: R$ 1,5 bilhão por ano. Se os lixões
                    continuarem abertos, em cinco anos, o custo chegará
                    a R$ 7,4 bilhões - https://www.organicsnewsbrasil.com.br/meio-ambiente/especial-lixoes/lixoes-ainda-fazem-parte-da-realidade-do-brasil-2/
                    

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