Caríssim@s,
Não verificamos nos últimos 12 meses a atualização do portal do DataSus sobre os números de casos positivos de malária (sinal de desgovernança na saúde pública). No entanto, graças ao engajamento e à pesquisa feita por pessoas como a Irmã Maria do Carmo e da Prelazia do Marajó junto às secretarias municipais de saúde e regional da SESPA, fomos informados da situação da doença em Anajás, Bagre, Breves, Curralinho, Gurupá, Melgaço e Portel.
Dos calamitosos 51 mil casos em 2010, sociedade civil e governo uniram-se contra a maleita, cujos resultados de atendimento e prevenção baixaram para 4 mil casos em todo o Marajó em 2015.
Com a "escuridão" de dados a partir de setembro de 2016, eis que chegamos em 2017 a números novamente preocupantes.
Abaixo, apresentamos o comportamento da malária em Anajás, Portel e Bagre entre 2009 e 2017 .
Precisamos das informações dos demais municípios para preencher a tabela a seguir. Quem puder ajudar, nos envie subsídios. Monitoramento (Malariômetro) é uma ferramenta poderosa de enfrentamento da enfermidade.
Dívida Pública, aumento de casos de malária, corrupção, esmola para o saneamento básico, golpe de estado para a retirada de direitos, etc.: tudo junto e misturado...
Lutemos.
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