Belém, abril de 2007.
Deslocar
O poder de mentes cômicas
Puxe
Um deboche
Amazônia para Amazônidas!
Nos irar
E pasmar as caras atônitas
Puxe
Um deboche
Amazônia para Amazônidas!
Se tu nasces ou vives
Nestas terras incríveis
Onde araras são livres
E Deus perto sentires!
Vão falar
De maneira tão ciclônica
Puxe
Um deboche
Amazônia para Amazônidas!
Brasília lá
A inércia pois biônica
Puxe
Um deboche
Amazônia para Amazônidas!
Trinca o dente o nativo
E o migrante cativo
Que enxergam sandice
Nos gestores burrice
Nos mandar
Imperícias que são crônicas
Puxe
Desembuche
Amazônia para Amazônidas!
É gritar
Em linguagem supersônica
Ruge
Desembuche
AMAZÔNIA PARA AMAZÔNIDAS!
Pantoja Ramos
Do E-Livro AFORISMOS DO GRANDE RIO/ site Recanto das Letras
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